quinta-feira, 20 de junho de 2013

Desta vida que é efémera

Esse cancro padrasto que chega sem pedir licença, que transforma a vida de um ser, que lhe tira a força, que lhe tira o brilho de viver, que leva com ele TUDO. Leva com ele a pessoa, leva com ele pedaços dos que cá ficam a (tentar) acreditar que a vida consegue ser bela. 
Esse cancro que é de si mesmo horrível, feio, todo ele negro, que não escolhe idades nem datas, que não escolhe alturas e chega simplesmente para levar o que é bom... E leva.

Que esse lugar para onde hoje foste seja mais belo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Maldito cancro.
Lamento. :(


bjs