terça-feira, 30 de julho de 2013

A vida à escala de uma crise de sinusite

Quem me conhece sabe como é frequente (no Inverno) a presença dos ataques de sinusite na minha vida. Médicos e mais médicos e 245 opiniões diferentes-semelhantes. Uns diziam que só a cirurgia me iria ajudar (os que tinham clínicas e verdades irrevogáveis tipo o Portas, pois está claro), outros receitaram medicamentos milagrosos que na realidade ajudam muito e outros nem por isso.
A verdade é que sem cirurgia e outros medicamentos à parte, mãe é mãe e não há nada como o cházinho com mel de abelha, o sumo de laranja "cheio de vitamina C" e as recomendações 24h por dia, mais longe ou mais perto, para utilizar soro fisiológico mais todos os tipos de "água do mar" à venda na farmácia, para que não apanhe frio, para que não apanhe sol. Uma receita "médica" só dela e que me cura. Toda uma animação, vá.

Hoje, dia 30 de Julho, em pleno Verão (?) e acordo com esta maldita crise. Ele é olhos lacrimejastes, ranho que dá para oferecer e aquela dor de cabeça chata, já para não falar na garganta. Mas o que eu queria mesmo concluir com tudo isto é que, à escala de uma crise de sinusite está a nossa vida: quando estamos fracos, quando os nossos olhos lacrimejam e não nos deixam ver claramente, quando a garganta está fraca e sem força para falar e nos defender, quando a cabeça pesa com os problemas que não nos largam, não há nada como a "mãe", e por "mãe" refiro-me à família, a casa.



2 comentários:

Anónimo disse...

Pois. Tens razão. De facto não há igual.
As melhoras.


bjs

L. disse...

:) é verdade, verdadinha. E as melhoras para essa coisa!